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Conselho Político da Procuradoria da Mulher será oficializado nesta quinta-feira

A Procuradoria Especial da Mulher da Câmara Municipal de Porto Alegre terá a oficialização de seu Conselho Político nesta quinta-feira (27/5). A cerimônia será realizada às 10h30min, no Plenário Ana Terra, e o público poderá acompanhar a transmissão de forma virtual pela plataforma Zoom ou, ainda, pelos canais 11.3 da TV aberta digital ou YouTube da TV Câmara.

A atual Procuradora Especial da Mulher é a vereadora Lourdes Sprenger (MDB). O Conselho Político é um órgão colegiado, de natureza consultiva e deliberativa, instituído com a finalidade de formular e propor diretrizes de ação parlamentar voltadas à promoção dos direitos das mulheres, no seu empoderamento e participação política.

Link para acesso ao Zoom: https://us02web.zoom.us/j/87191654486?pwd=Y2R0dCt5aEVOeEYxNnMydkxxWmdTdz09 ou pelo ID 87191654486 e senha 411391.

Texto: Bruna Mena Bueno (reg. prof. 15.774)

Edição: Helio Panzenhagen (reg. prof. 7154)

Foto: Foto de Ederson Nunes/CMPA

Vereadores manifestam solidariedade à luta contra o feminicídio

Movimentações em Plenário durante a Sessão Ordinária. Aprovação da Moção Conjunta de apoio ao Levante contra o Feminicídio, proposta pela Vereadora Bruna Rodrigues.

A Câmara Municipal de Porto Alegre aprovou por unanimidade a Moção de Solidariedade à ação Levante Feminista contra o Feminicídio. De autoria das vereadoras Bruna Rodrigues e Daiana Santos, ambas do PCdoB, o requerimento engaja o Legistativo da capital gaúcha à mobilização nacional contra o assassinato de mulheres.

De acordo com o texto, a matança de mulheres é visto como “um verdadeiro genocídio”, assim como ocorre com os povos negro e indígena. Segundo as autoras, no primeiro semestre de 2020 foram mortas 648 mulheres brasileiras, “a maioria negras e vivendo em duríssima desigualdade social”.

A moção ainda refere que a violência contra as mulheres “é um problema estrutural da cultura machista, racista e homo-lesbo-transfóbica, que nega às mulheres o direito a uma vida livre e plena”. Entendem que é “imprescindível” que os setores democráticos da sociedade reconheçam que as violências contra as mulheres devem ser enfrentadas com programas consistentes e lembram mulheres que pereceram na luta pela igualdade, como a vereadora carioca Marielle Franco (PSOL), assassinada há mais de três anos, na cidade do Rio de Janeiro, em 14 de março de 2018.

Texto: Milton Gerson (reg.prof. 6539)

Edição: Carlos Scomazzon (reg. prof. 7400)

Foto: ElsonSempé Pedroso/CMPA