Autor: gleisoares

OUTUBRO ROSA

Movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, o Outubro Rosa foi criado no início da década de 1990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure. A data é celebrada anualmente, com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre a doença; proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade. O INCA — que participa do movimento desde 2010 — promove eventos técnicos, debates e apresentações sobre o tema, assim como produz materiais e outros recursos educativos para disseminar informações sobre fatores protetores e detecção precoce do câncer de mama.

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Além de incentivar as mulheres a terem hábitos de vida saudáveis, como praticar atividades físicas regularmente e evitar o consumo de bebidas alcoólicas e alimentos ultraprocessados, a campanha do Outubro Rosa 2020 do INCA/Ministério da Saúde lembra que elas devem ficar atentas a alterações suspeitas nas mamas e procurar uma unidade de saúde caso observem mudanças.

Fonte: https://www.inca.gov.br/assuntos/outubro-rosa

Câncer de mama

O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células da mama. Esse processo gera células anormais que se multiplicam, formando um tumor.
Há vários tipos de câncer de mama. Por isso, a doença pode evoluir de diferentes formas. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem mais lentamente. Esses comportamentos distintos se devem a característica próprias de cada tumor. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença.
Existe tratamento para câncer de mama, e o Ministério da Saúde oferece atendimento por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
Atenção: A informação existente neste portal pretende apoiar e não substituir a consulta médica. Procure sempre uma avaliação pessoal com o Serviço de Saúde.

Fonte: https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-mama

Controle do Câncer do Colo do Útero

O câncer do colo do útero é o terceiro mais incidente na população feminina brasileira, excetuando-se os casos de câncer de pele não melanoma. Políticas públicas nessa área vêm sendo desenvolvidas no Brasil desde meados dos anos 80 e foram impulsionadas pelo Programa Viva Mulher, em 1996. O controle do câncer do colo do útero é uma prioridade da agenda de saúde do país e integra o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, 2011-2022.
O conteúdo aqui apresentado ilustra a linha de cuidado e aponta o papel e as ações do INCA no controle do câncer do colo do útero. O objetivo é oferecer aos interessados no tema, especialmente gestores e profissionais de saúde, subsídios para compreender, planejar e avaliar as ações de controle deste câncer, no contexto da atenção integral à saúde da mulher e da Estratégia de Saúde da Família como coordenadora dos cuidados primários no Brasil.

Fonte: https://www.inca.gov.br/utero

SEMANA DA INDEPENDÊNCIA – A participação das Mulheres na Independência do Brasil.

Em 7 de setembro de 1822, às margens do riacho Ipiranga, Dom Pedro I proclama a Independência do Brasil, que até então era uma Colônia de Portugal. E a participação das mulheres foi significativa e decisiva na luta pela consolidação da independência. Destacamos quatro mulheres por seus protagonismos.

Joana Angélica

A abadessa Joana Angélica foi a primeira heroína e mártir da independência. Já com 60 anos e pela segunda vez na direção do Convento da Lapa, em Salvador (Bahia), a religiosa tentou impedir a entrada de soldados portugueses no Convento. Eles estavam em busca de armas e militares brasileiros. Joana foi ferida e morreu em fevereiro de 1822. Na época, o assassinato da abadessa serviu como um dos estopins para o início da revolta dos brasileiros.

Maria Felipa

Liderou mulheres negras e índios, tupinambás e tapuias, contra os portugueses que atacavam a Ilha de Itaparica, a partir de 1822. Numa das batalhas, o grupo de Maria Felipa queimou 40 embarcações portuguesas que estavam próximas à Ilha.

Maria Quitéria

Ao fugir de casa para lutar pela Bahia, Maria Quitéria se tornou uma das principais personagens da independência. Com grande habilidade no manejo de armas e parente de militares, Maria Quitéria usou uniforme de seu cunhado, fingiu-se de homem e passou a se chamar soldado Medeiros, participando em inúmeros combates pela consolidação da independência, na cidade de Salvador.

Maria Leopoldina

Em 1822, durante a viagem de D. Pedro I a São Paulo, a então Princesa Maria Leopoldina permanece no Palácio Imperial, ocupa o cargo de Regente e no dia 2 de setembro assina o decreto da independência e envia o comunicado, por carta, a Dom Pedro, que declara a Independência e o dia 7 de setembro passa a ser a data oficial. Sendo assim, a Imperatriz Maria Leopoldina foi a primeira mulher a exercer o cargo de mandatária do governo brasileiro, mesmo que interinamente.

Lourdes Sprenger assume Procuradoria Especial da Mulher

36ª Sessão Ordinária da 4ª Sessão Legislativa.

A vereadora Lourdes Sprenger (MDB) assumiu a Procuradoria Especial da Mulher da Câmara Municipal de Porto Alegre durante a sessão virtual do Legislativo na quinta-feira (13/8). Ela substitui a vereadora Cláudia Araújo (PSD). Ao tomar posse, a parlamentar destacou que assume como procuradora durante o Agosto Lilás, mês simbólico no qual é celebrado o aniversário da Lei Maria da Penha, legislação que leva o nome de uma “mulher de luta que sofreu maus tratos por 23 anos e em virtude disso ficou paraplégica”. Ela elencou as diferentes formas de violência contra a mulher – física,  psicológica, sexual, patrimonial e moral – e afirmou que o órgão realizará trabalhos de conscientização e orientação em parceria com a Delegacia da Mulher e outras entidades.

Procuradoria

Criado em 2015, este órgão tem por objetivo zelar pelos direitos da mulher, bem como exercer fiscalização, controle e incentivo a esses direitos, especialmente em situações de desigualdade de gênero. A Procuradoria, localizada em sala própria do Palácio Aloísio Filho, sede da Câmara Municipal, também tem por função buscar a aprovação de projetos de lei e de implementação de políticas públicas que venham a ampliar ou a garantir direitos já conquistados, além de representar mulheres e receber denúncias de violência as quais são encaminhadas aos órgãos competentes.

Texto

Assessoria de Imprensa CMPA

Edição

Helio Panzenhagen (reg. prof. 7154)

Vereadora Lourdes Sprenger na Procuradoria Especial da Mulher

Bancada feminina da Câmara referenda, novamente, a vereadora Lourdes Sprenger como ‘Procuradora-Adjunta Especial da Mulher’ até 31 de julho. E partir de 1º de agosto, a vereadora Lourdes assume como presidente da Procuradoria Especial da Mulher, até 31 de dezembro de 2020.

Matéria completa no link (foto: Leonardo Contursi/CMPA):

https://www.camarapoa.rs.gov.br/noticias/vereadoras-claudia-e-lourdes-indicadas-para-a-procuradoria-especial-da-mulher

Vereadora Lourdes é a Procuradora Adjunta até 31 de julho de 2020.